Desafio muito bem bolado.
O Fox Paulistinha conhecido também como Terrier Brasileiro, essa magnífica raça une energia e agilidade a uma grande capacidade de aprendizado. Se for bem adestrado ele pode se tornar um ótimo cão de companhia, de guarda de alerta e até mesmo um caçador de pequenos animais. Juntamente com o Fila Brasileiro, é uma das duas raças nacionais que contam com reconhecimento internacional atualmente.
Durante o século XIX, chegavam ao Brasil navios Portugueses e Holandeses, e neles também chegavam os cães caçadores de ratos que vinham à bordo, estes terriers europeus misturado com os cães já existentes no Brasil, deram a base para criação a do Terrier Brasileiro. Acredita-se que os terriers europeus eram Fox Terrier ou Jack Russel Terrier, e teriam sido cruzados com o Pincher, o Chihuahua e cães Nativos existentes no Brasil.
Alerta, ativo e muito inteligente, muitas vezes o Fox Paulistinha é tido como um cão incansável. Costuma ser amigável e gentil com amigos e desconfiado com estranhos. É um cão facilmente adestrável, e muito esperto, sendo capaz de aprender diversos truques, o que lhe rendeu muitas participações em espetáculos. É um cão muito apegado ao seu dono

| Até que ficou bunitinho né??? |
Durante anos, McClain morou dentro de um carro, em Cedar Rapids, nos Estados Unidos, com sua cadela de estimação. No entanto, mês passado, o sem-teto foi internado com câncer no pulmão. Os médicos disseram que ele teria apenas alguns dias de vida.
Água parada, excesso de chuvas e calor, são o cenário propício para a reprodução de mosquitos transmissores de doenças para seres humanos, e também para seu pet. Esse é o caso da dirofilariose, ou verme do coração. Batizado de Dirofilaria immitis, o verme se acomoda no músculo cardíaco e artérias pulmonares de cachorros, gatos, canídeos e felinos silvestres.
O animal doente passa a apresentar sintomas como perda de peso, dificuldade para respirar, prostação, cansaço, aumento do abdome e tosse. Mas o veterinário alerta que os sintomas podem demorar anos para se manifestar: “o cão pode permanecer por anos com o verme em seu organismo sem demonstrar qualquer sintoma. Para se ter uma ideia, após ser picado por um mosquito contaminado, somente depois de 6 meses as larvas tornam-se adultas. Quando os sintomas aparecem pode ser fatal”, esclarece.
Antes de viajar para cidades litorâneas, Brandão aconselha que o proprietário cheque a última vermifugação do cachorro, já que os animais infectados podem espalhar a doença para novas regiões. “Por outro lado, os animais que residem no litoral, precisam de tratamentos preventivos mensais contra este verme. A dirofilariose é grave, pode ser fatal aos cachorros e ainda traz riscos à saúde dos donos. Esse parasita é incapaz de completar seu ciclo de vida no homem, porém frequentemente se aloja nos pulmões, onde fica encapsulado” completa o profissional.
Após ser pisoteada por um cavalo e perder sua pata direita traseira, Mitzi, uma cadela branca da raça Pastor Alemão, tinha apenas três opções; sofrer eutanásia, ficar paraplégica ou receber uma prótese. Felizmente, seus donos não pensaram duas vezes ao submetê-la a um procedimento que lhe devolveria a saúde plena.
A companhia de um animal dá à criança a oportunidade de ensaiar para o contato com as pessoas e a gente não está falando aqui de tratar bicho feito gente. Juntos, eles aprenderão a respeitar o espaço um do outro. Enquanto o bicho estiver dormindo ou comendo, é fundamental que você ensine seu filho a deixá-lo quieto, caso contrário ele pode ficar nervoso. Afinal, quem não ficaria se fosse cutucado no melhor do cochilo? Se a criança for contrariada pelo pet, pode ser uma boa maneira de aprender a lidar com frustrações. Durante um passeio, muitas pessoas vão se aproximar para fazer carinho. Cachorro com criança, então, é combinar dois fatores atrativos enormes para começar um papo no parque. E seu filho vai interagir, você vai ver!
Não faltam pesquisas para provar o quanto essa informação é verdadeira. Um levantamento de estudos feito por pesquisadores do departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP) confirma a melhora da imunidade de bebês e crianças. Segundo os cientistas, a companhia de um animal reduz as chances de desenvolver resfriados, problemas estomacais e dores de cabeça. Tudo isso acontece só de acariciar um bicho. Os níveis de imunoglobulina A, um anticorpo presente nas mucosas que evita a proliferação viral ou bacteriana, aumentam, fortalecendo o sistema imunológico. Saúde à base de carinho. Em outro estudo, cientistas da Universidade Warwick, na Grã-Bretanha, afirmaram que crianças se recuperam mais rápido de doenças rotineiras quando têm um pet em casa.
Uma pesquisa feita pelo norte-americano Robert Poresky, professor de desenvolvimento humano e estudos de família da Universidade Estadual do Kansas, mostra que as crianças que têm um pet possuem um desenvolvimento cognitivo, social e motor superior à média. Outro estudo norte-americano, dessa vez da Universidade Davis School de Medicina Veterinária, mostrou que os cães podem ajudar no aprendizado da leitura. Faz todo sentido. Quando estão aprendendo coisas novas, em especial na etapa de alfabetização, é fundamental que as crianças tenham alguém amoroso ao lado, que não olhe feio se errarem. E o máximo que o cachorro pode fazer é abanar o rabo ou comer um pedaço do livro para dar uma animada na brincadeira.
Se o seu filho já tem mais de 5 anos, levar o cachorro para passear vai ser um dos pontos altos dessa companhia. Além de ser a desculpa que você precisava para tirar ele da frente da TV e exercitar mais do que os polegares no joystick. Uma pesquisa da St. George’s University, de Londres, Inglaterra, mostrou que nas famílias com cão as crianças dão 4% mais passos diariamente e os adultos 25%(!) a mais do que nas que não têm um bicho. Ou seja: é bom para todos em casa se mexerem mais e ficar mais saudáveis.
Esta qualidade, somada ao fato de ser um trabalhador incansável, o torna requisitado em praticamente 100% das propriedades rurais da Grã-Bretanha. 